Deni Zolin

Dnit prevê concluir e entregar 10 km da duplicação até o fim do ano

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Deni Zolin (Diário)
Trânsito foi liberado nas pontes do Cadena na semana passada

Além de acelerar novamente as obras da Travessia Urbana após a liberação de verbas, em maio, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) atualizou o planejamento e prevê agora que 10 km da duplicação serão totalmente concluídos até o final deste ano. Trechos que já estavam duplicados, como do Castelinho até a Uglione, e da Santa Marta até as pontes do Arroio Taquara, receberão a última camada de asfalto e a sinalização e acabamentos definitivos para serem entregues totalmente. A Travessia, que estão com mais de 90% dos serviços executados, deve chegar aos 100% e ter os 14,5km prontos até metade de 2022.

No lote 2, que vai da reta da Urlândia e até as pontes do Arroio Taquara (perto da Ulbra), foram liberadas, na semana passada, as 4 pistas nas pontes do Arroio Cadena e no viaduto da Faixa de Rosário. Equipes estão colocando a última camada de asfalto na passagem inferior do Patronato, e quase finalizaram esse trabalho no trecho da Santa Marta até o Arroio Taquara. Outra frente está construindo os aterros do viaduto da Santa Marta e as pistas laterais, enquanto outras equipes constroem as divisórias centrais de concreto entre a Faixa de Rosário e a Rua Capitão Vasco da Cunha e perto da CVI.

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O plano do Dnit é entregar totalmente, até dezembro, o viaduto da Santa Marta e o trecho de 5,3 km dali até o Arroio Taquara, com sinalização definitiva. Já a iluminação e as calçadas serão feitas até logo após o viaduto do Distrito Industrial, na parte mais urbanizada, também este ano. Nesse lote 2, deve ficar para serem concluídos em 2022 a passagem inferior da Vasco da Cunha e a da Urlândia (esta deve iniciar só no ano que vem). Até metade de 2022, a previsão é concluir tudo isso e o restante das duplicações de pistas que ainda faltam.

Já no lote 1, o Dnit prevê que, até dezembro, será colocada a última camada de asfalto nos 4,5 km do Castelinho até a Uglione, além da sinalização definitiva, com tinta emborrachada e mais resistente. Para 2022, só faltará concluir o 2º viaduto da Uglione (sentido Urlândia-Duque) e as trincheiras (pistas abaixo do nível do solo) que servirão para o tráfego nos sentidos Itaara-São Sepé e vice-versa, nem necessidade de parar no trevo.

Como ainda há trechos às escuras e sem sinalização, é preciso cuidado redobrado por parte dos motoristas. Até porque, mesmo durante o dia, há máquinas na pista.

A duplicação dos 14,5 km iniciou em dezembro de 2014, ao custo inicial de R$ 309 milhões, e tinha prazo de 3 anos. Demorou muito, mas agora está chegando ao final.

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